O carnaval acabou, depois de uma semana de folia, a festa carnavalesca que arrasta multidões na avenida, deu lugar a tranqüilidade, finalmente o ano novo começou na Bahia. É a chance para os chamados “rejeitados” do carnaval mostrarem seu valor, e foi em um teatro a beira da praia que a banda Modus Operandi resolveu fazer seu carnaval fora de hora, o teatro do SESI foi o local escolhido para a manifestação momesca dar lugar as engrenagens do quarteto quase fantástico, e quando o relógio bateu as 8 badaladas as portas estavam abertas para receber um público pequeno, mas fiel à banda, o publico começou a entrar e se deparou com uma dançarina frenética correndo de lá para cá, jogando serpentinas e confetes, era ainda o clima de carnaval no ar, na frente do palco uma jaula coberta por um pano escondia um segredo, enquanto a dançarina gritava “O CARNAVAL ACABOU” e o segredo foi revelado, o público entrou em delírio ao ver o quarteto enjaulado e a única forma de libertá-los era encontra uma chave que estava escondida em alguma cadeira, logo depois que a banda foi libertada, começou a “pauleira” que só a Modus sabe fazer, a cada musica, todos entravam em delírio, foram 40 minutos de pura performance extravagante, a furadeira serial killer fez o seu trabalho, logo depois a banda foi encerrada bruscamente por uma marchinha carnavalesca de mil novecentos e antigamente e tudo voltou a normal.Resenha por: Fernando Lopes (Filho do Lobo)
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